[Dashwood, Beverly]

Pesonalidade

É muito sociável e gosta de conhecer pessoas novas, assim como de estar com os amigos ou ir a festas. Adora divertir-se e está quase sempre com um sorriso na cara. A verdade é que faz muitos amigos facilmente, mas em poucos confia realmente e se abre plenamente – não é ingênua ao ponto de confiar em alguém só porque parece simpático ou interessante, precisa conhecer bem a pessoa. É muito inteligente e independente – gosta de experimentar coisas novas por sua iniciativa e de sentir que consegue cuidar de si própria. É demasiado sensível para algumas pessoas, não é preciso muito para conseguir fazê-la chorar, seja de alegria ou tristeza, ou de a afetar, mesmo que ela tente evitar que isso aconteça. Admite que por vezes é demasiado protetora para com quem gosta mesmo, tentando proteger essas pessoas de tudo e de todos que lhes possam fazer mal de alguma maneira. É muito bondosa chegando ao ponto de dar o seu almoço a uma pessoa mais necessitada que apareça no seu caminho. Seu jeito fofo sempre encanta os que a conhecem.
É uma pessoa cuidadosa principalmente com ela própria. Apaixona-se facilmente e apesar das consequências que isso lhe trás, acontece sempre. Com seu jeito doce, sempre consegue o que quer, e isso causa irritação na sua irmã, apesar disso tudo ama sua irmã e tenta mostrar isso o máximo para ela mesmo ela recusando. Seu maior medo é magoar a própria irmã ou perder alguém de sua família.

História

Corvina de pura inteligencia, Beverly, é filha de uma mestre de poções e um antigo jogador de quadribol, sua unica e mais nova irmã sempre a rejeitou, mas mesmo assim a ama incondicionalmente. Sempre dedicou-se ao estudo, principalmente sobre poções, seu maior sonho era seguir a profissão da mãe ao contrário da irmã que seguiu a carreira do pai.
Desde pequena sempre cuidou da sua irmã, conseguiu mais a atenção dos pais ao contrário da irmã mais nova e isso causou uma barreira imensa entre as duas. Enquanto Beverly dava carinho, Paola quebrava as coisas e rejeitava a irmã. Berverly com sua doçura e paciência, sempre conseguia o que queria com qualquer pessoa e isso deixava Paola super mal e com muita raiva. A relação com seus pais sempre foi amorosa, os acidentes que sofria sempre os aproximavam mais. Já quebrou alguns dedos, o braço, a perna esquerda, arranhões e até mesmo em brigas contra sua irmã perdia e apanhava. Quase todas as vezes, era causado por Paola que levava a culpa e sofria as consequências.
Uma das coisas que a menina nunca gostou, é que a irmã, quando ficava com raiva, a pegava e a levava para dar uma volta na sua vassoura, Beverly sempre teve pavor de vassouras por causa da irmã. Um dos traumas que sofreu, o que ficou mais marcado ocorreu quando a família foi passar as ferias em Dubai. Paola pegou sua vassoura e foi dar uma volta com a irmã foi até um dos grandes prédio e empurrou Beverly da Burj Khalifa deixando a cair até que estivesse perto do chão, 10 metros do chão Paola a pegou e voltou para a casa com Beverly que ficou traumatizada. Paola desta vez apanhou dos pais e ficou de castigo, só podia usar a vassoura em Hogwarts até que saísse da escola.
No primeiro ano de Hogwarts, teve dificuldades na aula de voo, mas tudo foi esclarecido para a professora e a mesma deixou que a menina voasse mais baixo que o normal. Paola como sempre provocava a menina quando a encontrava, a assustava de todos os jeitos que conseguia e colocava terror quando Beverly estava na vassoura, mas isso passou depois de não ter mais aula de voo.
Andava pelos corredores de Hogwarts com um livro de poções nas mãos, sempre que tinha tempo dava uma lida no livro que segurava. No terceiro ano, foi convidada para ser monitora da Corvinal, e assim ficou até o último ano que esteve em Hogwarts. Quando estava no quinto ano, se inscreveu para fazer estágio no Hospital Saint Mungus, ficou no Hospital desde então. Ficou muito feliz por sua irmã conseguir entrar para um time de quadribol, mas sempre teve um pé atras em relação a profissão que a irmã escolheu. Depois do acidente da irmã ficou muito aflita e fez questão de tentar tirar da cabeça de Paola de seguir carreira de jogadora de quadribol, mas como sempre a irmã a rejeitou.
Nunca achou alguém que completasse seu puro e inocente coração, já teve varias paixões, que era apenas ilusões. Após varias vezes sofrer por um amor que "acreditava" decidiu não deixar mais que isso ocorresse, tomando sempre precaução. Estudou muito para se tornar Mestre de Poções, até que finalmente conseguiu, hoje se encontra no hospital Saint Mungus exercendo sua função.

Post

Cargo: Mestre de Poções
Post:
Há alguns dias o Saint Mungus estava tendo muitas ocorrências de acidente, ossos quebrados, caras deformadas, ferimentos, doenças, muito trabalho, enfim, foram frequentemente vistos pelos funcionários do hospital. Graças a minha noite e o sono tranquilo, estava totalmente disposta e ansiosa para cumprir minha função no hospital, mas isso não fazia muita diferença pois sempre estive disposta a seguir o cargo da minha mãe com muito prazer e satisfação. Havia acabado de chegar ao Mungus, a visão que tinha todos dias era a mesma de sempre o modesto saguão onde prevalece cores claras e arejado, o piso em tacos de madeira claros e desgastados. Continuei meu percurso ouvindo a música ambiente repetitiva e irritante de sempre até o fundo do saguão, entrei em um elevador de vidro e aguardei o elevador chegar ao sexto andar. Ao chegar, saio do elevador e me dirijo até o salão de chá, ao me deparar com o local logo pego um café e me dirijo a sala onde cumpro minha função.
Ao adentrar a sala, o café já estava no fim, me dirijo até a lixeira e deposito o lixo ali, logo coloco meus pertences no meu armário e ajeito o meu jaleco, olho ao redor da sala e observo as prateleiras para ver se há alguma poção faltando. Após minha analise pude perceber que faltava um frasco da poção Wiggenweld, sorri cinicamente pensei "Esta noite alguém foi picado por cobras, ou plantas venenosas". Caminhei até o armário de ingredientes e peguei o que precisava: Moly, Ditamno, casca de Wiggentree e Muco. Antes de tudo, esmaguei a Moly com o cabo de uma faca. Ao terminar cortei o Ditamno em pequenas fatias, assim como a casca de Wiggentree. Adicionei ao caldeirão o Muco com a Moly amassada e o Ditamno. Comecei a mexer a solução e logo ela começou a ferver, adicionei a casca de Wiggentree, mexendo sempre no sentido horário até atingir a cor verde, coloquei a poção no frasco e a guardei em seu devido lugar.
Logo uma solicitação da poção de reposição de sangue e de cura simples, pego as poções e entrego a enfermeira logo me dirigindo a poltrona ao lado da janela. Nunca deixava faltar nenhuma poção, o estoque de poções sempre ficava cheio, ja era um pouco tarde e decidi continuar a fazer outras poções dobrando algumas poções. Agora estava trabalhando com a poção de Essência de Murtisco, coloquei as luvas e iniciei o preparo.

Peguei os tentáculos distendidos e conservados em salmoura, que estavam peneirados, acendi o caldeirão e despejei água até ficar, aproximadamente, 10 cm sem líquido. Em seguida, joguei a porção de tentáculos na poção, aguardando um minuto para que eles ficarem dissolvidos devido a temperatura da água. Em seguida, peguei uma colher de madeira, girando duas vezes sentido anti-horário e três no sentido horário, finalizando por duas mexidas no anti-horário. Após dez minutos ela estava pronta, a poção perfeita estava com a coloração laranja. Peguei três frascos e os enchi com a poção.

Minha roupa estava perfeitamente arrumada, fechei os frascos e os guardei nas grandes prateleiras cheias de poções. Logo recebi a visita de uma enfermeira a mando de um curandeiro, solicitando poções para furúnculos e estrunchamento. Um menino estava com o os braços e costa cheios de furúnculos e um casal estava com estrunchamento. De imediato peguei, um frasco da poção da cura de furúnculo, outro frasco de poção para acalmar, poção de super cura e uma poção de fecha-corte e entreguei para enfermeira.
Ao fim do meu dia de trabalho, comecei a organizar e limpar meu ambiente de trabalho, logo retirei as luvas e peguei meus pertences no armário. Caminhei rumo a saída do hospital e aparatei em um beco sem saída ao lado do hospital.