[FP] YORDANOV,MARGRIT

Pesonalidade

Há muitos que acham que Margrit só conseguiu seu cargo devido a sua riqueza e beleza, mas a loira é muito mais do que roupas de grife e curvas. Sua criação bastante pautada em resultados fez dela uma mulher bastante ambiciosa e competitiva, mas sem deixar-se levar emocionalmente, neste âmbito, dificilmente expõe suas fraquezas aos pretendentes, na grande parte do tempo, estes são divertimentos ou uma maneira de conseguir o que deseja. É uma ótima analista e sabe lidar com pessoas muito bem, percebendo com maestria as vontades de cada um e negociando com isso. Molda-se com facilidade as situações, não tendo grandes dificuldades em atuar quando é preciso. Seu ponto fraco é a vaidade e orgulho, que combinados a seu perfeccionismo a fazem conservar uma aparência impecável.  

História

Há muitos que acham que Margrit só conseguiu seu cargo devido a sua riqueza e beleza, mas a loira é muito mais do que roupas de grife e curvas. Sua criação bastante pautada em resultados fez dela uma mulher bastante ambiciosa e competitiva, mas sem deixar-se levar emocionalmente, neste âmbito, dificilmente expõe suas fraquezas aos pretendentes, na grande parte do tempo, estes são divertimentos ou uma maneira de conseguir o que deseja. É uma ótima analista e sabe lidar com pessoas muito bem, percebendo com maestria as vontades de cada um e negociando com isso. Molda-se com facilidade as situações, não tendo grandes dificuldades em atuar quando é preciso. Seu ponto fraco é a vaidade e orgulho, que combinados a seu perfeccionismo a fazem conservar uma aparência impecável.
História:
Os Yardonov são uma família muito rica e influente no mundo bruxo, possuindo grandes extensões de terra e uma vasta rede de influências. É difícil definir uma origem de toda a riqueza da família, as atuações são diversas, abrangendo os mais variados ramos. De uma maneira geral, atuam como incorporadores. Se você tem uma boa ideia, podemos te financiar, mas claro, isso terá um preço. Comumente também, ocupam cargos de destaque na sociedade, exercendo forte influência política e social, com grande visibilidade em Holmes Chapel, mas a teia estende-se a Inglaterra e também pela Europa.
Klaus, o progenitor, basicamente gere os negócios da família. É um homem direto, rijo e exigente, conhecido pela sua pontualidade e profissionalismo. Apesar da fama, é um homem gentil e muito apegado à família, possuindo um carinho especial pela filha a quem tem também grande orgulho.
Magda, a matriarca, é uma mulher orgulhosa e independente, podia facilmente ter optado por não trabalhar, sobreviveria sem dificuldades com os negócios do marido, mas decidiu abrir seu próprio, exercendo como gerente e projetista. Trabalha no ramo da arquitetura, projeto e construção. A reforma do Gringotts Bank tem a sua assinatura.
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Nascida em Holmes Chapel, Margrit foi a primeira filha do casal Yordanov, de uma já então consolidada família de um vilarejo inglês. Os incentivos e investimentos em Margrit datam desde seus primeiros segundos de respiração, tendo estado sempre regada de tudo que precisava e desejava. O pai apesar dos mimos, sempre tentou ensiná-la a ter suas próprias conquistas e disso, o exemplo da mãe muito servia, uma mulher extremamente independente e destemida.
Naturalmente, aos 11 anos, ingressou em uma escola de magia. Margrit era uma boa aluna, mas nada excepcional. Além disso, era muito bonita, o que lhe abria muitas portas, mas não todas, e ela desejava total liberdade.. Fugiu de ficar na mesmice das aulas e se envolveu nas mais diversas atividades extra-curriculares, tendo feito parte de vários grupos diferentes, tendo inclusive fundado um, o de transfiguração. Não deve se atentar para nenhum desempenho fora do comum, mas de sua ótima habilidade de adaptabilidade e ecletismo. Nos últimos anos, interessou-se bastante por línguas, tendo iniciado seus estudos nas mais diversas, desde as humanas até as de criaturas mágicas, e sempre que podia, viajava para praticar e conhecer novas culturas, um de seus hobbies favoritos.
No 5º ano, teve seu primeiro namorado, um cara do último ano. O namoro terminou pouco depois dele formar-se, não suportou a distância e o ciúmes. Depois disso Margrit chegou a envolver-se com outras pessoas romanticamente, mas nada oficializado ou muito duradouro. O fato do rapaz ser mais velho e bastante popular por fazer parte do time de quadribol deram a Margrit grande respaldo, tendo sido bastante cortejada nos anos seguintes.
Depois que concluiu a escola estava focada em aprofundar-se no estudo de línguas, tendo a partir daí iniciado um intenso período de dedicação, onde viajou e frequentou as cidades mais diversas de todo o mundo. Passou cerca de 6 anos aplicada praticamente exclusivamente a isso e a escrever alguns livros e outros publicações a cerca das suas viagens, sociologia e línguas.

Post

Cargo: Chefe de Departamento - Departamento de Cooperação Internacional em Magia
Eu suava frio há poucos metros de um Troll com cara de poucos amigos que já aguardava impaciente, vociferando coisas por mim incompreensíveis. Um baque causado pela sua mão pesada sobre a mesa foram o suficiente para me assustar e fazer com que eu derrubasse os papéis pesados que eu carregava com esforço entre os braços. Em seguida, ouviu-se o barulho da porta arrastando-se e logo avistei dois paredes de perninhas cobertas em uma meia-calça cor-de-pela e nos pés dois sapatos impecavelmente brancos com adornos em dourado no salto alto, era a magnífica Srt. Margrit Yordanov. Dei um suspiro aliviado e recolhi com pressa os papéis caminhando avidamente em sua direção, antes que ela chegasse à mesa, queria deixa-la a par do que se passava: - Bem, Srt. Yordanov, a situação com os trolls na fronteira não está fácil... Veja como você pode ver aqui, o tratado estabelecido foi quebrado e... – estendi-lhe uma das folhas no meu extenso maço, mas ela sequer olhou-a, fez um gesto discreto e elegante com as mãos me dispensando. - Já estou a par da situação, Auxiliar Dontes. Não há necessidade disso. – caminhou até a mesa onde estava sentado o troll e o cumprimentou com sua habitual desenvoltura, apertando sua mão e sentando-se a sua frente em seguida, cruzando as pernas e colocando as mãos sobre a mesa. Deixei os papéis sobre a mesa a seu lado e tendo em vista que não me via utilidade ali, fui caminhando em direção a porta, ela parecia trocar algumas palavras com o troll naquela língua de aparência vulgar, mas que a sua maneira ficará até de certa forma, alinhada. Interrompeu-me porém, antes que eu pudesse atingir o meu destino, fazendo-se por mim entendida novamente: - Não precisa sair, Sir. Dontos. Na verdade, faça-me um favor, tire essas papéis daqui por hora. Traga algo mais... interessante! – ela falava me olhando por cima dos ombros gesticulando deveras e ora virava-se para o troll e fazia algum comentário para ele. – Um uísque de fogo! – ela virou-se e falou com o troll e me pareceu que eu vi pela primeira vez um sorriso de troll, algo um tanto assustador. – Deve haver algo na prateleira de cima no meu escritório... Por favor, traga-nos algo bom! – como usual, virou-se para o troll que agora já estava a dar pequenas gargalhadas. Sim, gargalhadas de troll.
Os dois pareciam conversar como amigos, não se assemelhava em nada com outros negociações eu havia visto antes, até mesmo da própria Srt Yordanov, que outro dia deu uma resposta curta e grossa no representante da Alemanha, deixando o velho na saída arrancando os cabelos de raiva. Eu estava sentado em uma cadeira no canto da sala e tinha a impressão que em alguns momentos os dois falavam de mim, visto que recebia alguns olhares, e nestes momentos, o troll quase contorcia-se de tanto rir. Meu constrangimento que só ficava cada vez mais aparente parecia não funcionar ou talvez até atenuasse a situação. Eu já evitava olhar os dois quando fui chamado, voltei-me para Srt. Yordanov que gesticulava e abria um largo sorriso: - Sr. Dontos, por favor, o contrato. – fizera de forma tão discreta e natural que parecia contar mais de uma de suas piadas e em pouco tempo já estava a distribuir sorrisos para o troll também. Andei a minha maneira trêmula até a mesa, um leve tropeção meu foi o suficiente para um risinho do troll, quando postei os papéis sobre a mesa, apesar do volume deles, a análise do troll não foi demorada, Srt. Margrit conduziu sua leitura apontando algumas passagens do tratado. Logo a mão do troll segurou a caneta e com um gesto brusco marcou com sua assinatura e consentimento, poucos centímetros abaixo, Margrit selou com sua delicada caligrafia. Simples assim, uma complicada transição que já tomava meses resolvida em poucos minutos.