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[FP] M'lady Quotar
3 participantes
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[FP] M'lady Quotar
Talissa Quotar
Idade: 22 Photoplayer: Holland Roden Casa: Já formada Nacionalidade: Norte Americana | Pesonalidade A garota nem sempre foi cheia de si, egocêntrica, mal educada, egoísta, vadia e mimada. Antigamente era a pessoa mais justa e carinhosa que poderia se imaginar, mas aprendeu cedo que isto não lhe levaria a nenhum lugar, e assim se tornou a biscate sem escrúpulos que é hoje. Porém é uma artista na capacidade de disfarçar de forma inteligente suas características de personalidade. Ela costuma ter um charme convincente e simpático para as outras pessoas, uma inteligência acima da média. Além do mais quando a garota descobre que seu teatro já está descoberto, ela é capaz de dar a falsa impressão de arrependimento. Ela é até capaz de manter uma relação leal e duradoura, a garota subestima a insensatez das mentiras, rouba, abusa, trapaceia e manipula dolorosamente os seus colegas. Mas uma coisa que a garota não faz é trair alguém que jurou fidelidade, se ela disse que iria fazer um favor para você considere feito. Mas não deixe-se enganar a garota é boa de luta, sabe o que está fazendo quando o assunto é morte rápida e indolor. Viciada no poder a garota faz de tudo para o obter não importa em quem tenha que pisar para isso. Com um ar de inocência é uma cobra criada esperando para dar o bote História There’s not a time for being younger Uma pequena luz se ascende para Talissa Mentir é a maior diversão que uma garota pode conseguir sem tirar as roupas. Então porque não viver uma mentira? Porque não se divertir à custa de uma realidade inventada? Afinal, o que é a mentira? A distorção da verdade? O fato de se esconder o verdadeiro motivo? O que é a mentira para cada um? Uma coisa difícil de dizer, porém necessária. Para Talissa? Apenas sua vida. As mentiras propriamente ditas se iniciam com Rodrigo, e o passado que escondeu por muito tempo de todos. O que diria à respeito de uma pessoa que traz a morte para a própria filha? O que dizer de uma pessoa que sente prazer em invadir alguém jovem demais para se defender? Oh, não está entendendo? Deixe-me explicar melhor: Uma mentira nasce Um choro estridente, um sorriso de uma mulher que acaba de virar mãe, dedinhos cansados tentando alcançar a luz que tanto lhe incomoda, olhinhos atentos para o novo mundo que lhe é aberto. É assim que descrevo o nascimento de Talissa Quotar, a pequena cria de Monick Coupyl e do grande empresário Rodrigo Quotar, dois bruxos sangue puros de alta classe. Os primeiro dias de vida de Talissa já foram marcados pela tragédia familiar, o avô teve uma hemorragia interna em um acidente de carro quando ia visitar Monick no hospital, todos culparam a garota por isto, como se tivesse culpa de nascer. A pequena foi criada tendo toda a atenção e luxo para si até completar dois anos, quando sua irmã mais nova veio ao mundo, Taíssa nasceu doente e trouxe a doença para a mãe que faleceu dois dias após o parto. Rodrigo? Ficou simplesmente possesso, algo que ninguém jamais tinha visto o bruxo fazer. Talissa e Taíssa eram na maior parte do tempo criadas por babás e professores particulares. Isso até Talissa finalmente fazer seus tão sonhados dez anos. Uma tragédia ocorre Mas o presente que o pai lhe deu foi a coisa que mais marcou a vida do pequeno anjo, ao invés de livros e brinquedos, a garota ganhou uma surra simplesmente por ter nascido e teve a juventude arrancada a força. O motivo? Rodrigo bêbado havia achado Taíssa tão parecida com a mãe, e Talissa em um ato insano tentou impedir que o pai tocasse na irmã mais nova, o resultado foi Talissa tremendo, vomitando e sangrando depois de ter sido violentada pelo pai e uma pequena Taíssa encostada na parede encolhida de olhos apertados e mãos tampando os ouvidos. Rodrigo? Achava que a filha tinha tido o que merecia. E voltou a sua bebida diária em seu escritório. Uma boneca se quebra Mas aquela surra originou uma cadeia enorme de fatos e delitos do pai, sempre insano. Um sádico. A culpa na bebida. Os prazeres aproveitados. Rodrigo aproveitou-se do medo da mais velha para se satisfazer. Apertou a garganta de Talissa, colocando-a contra a parede. O abuso foi algo tão normal para o pai, aliás, era isso o que faziam antigamente para não perder a riqueza. Uma Talissa de onze anos com a infância perdida. Uma Taíssa mais nova que tentava ignorar tudo e apenas brincar com suas bonecas. Mas quem pensava que ela era tão inocente, se assustaria com o que a garotinha aprendia com suas escapadas para o mundo trouxa. Surpreender-se-ia com sua frieza e com sua precisão em fazer cortes em locais que acabam com sua vida. Um crime é cometido Taíssa e Talissa foram crescendo aos poucos, as curvas de ambas se tornando mais evidentes a cada ano, as roupas curtas eram presentes do pai. E as garotas não tinham outra opção a não ser usá-las, Talissa aprendera a se desligar a deixar seu corpo ser usado enquanto sua mente vagava. Já Taíssa se afundava cada vez mais em seu próprio mundo. As garotas se tornavam cada vez mais raivosas e quando Talissa fez quinze anos tudo foi por água a baixo, ou tudo melhorou? Depende de seu ponto de vista. Taíssa agora com treze não aguentava mais ouvir os gritos de prazer do pai enquanto a irmã chorava baixo, já não aguentava mais ser protegida, ela queria acabar com o sofrimento de ambas de uma vez por todas e a única maneira que lhe veio a cabeça foi a mais antiga de todas: Homicídio. Um poder é revelado Em uma arte mais arcaica que a humanidade Taíssa se inspirou para fazer isso. Como? Primeiro pediu para fazer o jantar, contestando ter aprendido algo novo em um canal de culinária. Depois fez questão de servir o prato certo ao pai. Esperava o retorno imediato do veneno, mas não aconteceu. Não, ela não o envenenaria de fato, era apenas uma mistura que o faria ficar paralisado. Ele sentiria, mas sequer um músculo iria se mover. Assim que terminaram o jantar, Talissa foi oferecer a sobremesa ao pai. Os gritos fizeram Taíssa abraçar as pernas e chorar enquanto contava os minutos restantes. E então, o grito da irmã foi o aviso. A garotinha mais nova pegou a adaga e subiu as escadas para o quarto do pai. Os cortes eram feitos devagar, enquanto Taíssa sorria para ele, um olhar calmo que faria qualquer um pensar que ela estava hipnotizada. Em um ato de proteção, para deixar a irmã pura, Talissa tentou a parar, e então a adaga foi cravada na artéria de Rodrigo. Uma Taíssa ensanguentada e corrompida. Uma Talissa culpada e a salvo. Uma esperança é dada E mais um grito foi ouvido, desta vez um grito de aviso, uma mensagem tão alta que até mesmo os anjos poderiam ouvir. Uma grande mensagem de morte. Talissa sabia o que aquilo significava, sabia que não demoraria muito para outros perceberem. Uma Bruxa na família, não era difícil imaginar, já que a família era pura como a neve...Em sangue é claro. Uma bruxa assustada, uma boneca quebrada e um homem morto. Uma cena tanto quanto cinematográfica, mas não deixaria que aquilo fosse o que a policia encontraria. Não, ela sabia que a irmã iria seria tirada dela, então com uma força de vontade tirada do fundo da alma, a garota instruiu a irmã em como sumir com o corpo e Taíssa o fez enquanto a irmã limpava a bagunça da casa. "Tudo acabou, Taíssa, o céu é nosso." pobrezinha, mal sabia que a próxima vitima da crueldade dos homens Quotar's seria a tão protegida Taíssa. Um coração é rasgado Ela tentava dizer a si mesma que nada iria acontecer, que Jorge era diferente de Rodrigo, mas ambos eram tão parecidos em aparencia e jeito. Sempre se vestindo bem, sempre falando difícil, sempre encantando a todas... Ele era apenas um pouco mais novo que o pai e Taíssa era linda. E Talissa não gostava da ideia de ter uma garota linda e frágil, na presença de um garanhão. E ela estava certa, em uma noite que o tio teve uma ou duas bebidas a mais, Taíssa fora instruída a não incomodá-lo, porém a garota precisava falar com o tio e teve a virgindade arrancada de si, não de forma bruta como vira o pai fazer com a irmã, mas não da forma amorosa que esperava ter um dia. Uma forma sem amor, sem raiva, para Jorge era mais uma garota qualquer que se deitara com ele. Para Taíssa? Era o pesadelo de sua irmã passando a ser o dela. Um pesadelo é revisto Jorge então a instruiu a ser uma marionete. Ela falaria quando pedisse. Ela faria o que mandasse. Ela seria controlada. Estaria onde ele quisesse, no momento desejado. Taíssa virou uma boneca, quebrada, mas ainda sim uma boneca. Alguns dias sem notícias foram o suficiente para fazerem Talissa voltar. Chegou à casa do tio e tudo estava em silêncio, aparentemente normal, até ouvir um murmúrio, um gemido. O anjo ruivo correu em direção o barulho. Tentava apagar as memórias em sua mente. Apagar as possibilidades. Mas tudo se tornou real quando ela entrou no quarto. A garota queria gritar, ela queria matar. Queria ser o que a irmã foi. Teriam as irmãs Quotar outra morte nas costas ou apenas uma fuga? Uma Quotar com sangue nas mãos Talissa não tinha mais opções, apenas esperou que o tio acabasse com aquilo. Taíssa estava no banho chorando, e Talissa? Oh, ela não passaria por aquilo de novo, no momento em que o tio adormeceu, a garota subiu na cama e colocou o travesseiro no rosto dele o esfaqueando no rosto diversas vezes. Depois se livrou do corpo e limpou tudo, afinal não era algo que já não tivesse feito antes. Quando Taíssa finalmente saiu do banho, mostrando-se a frágil garotinha que era, Talissa já estava de malas prontas, melhor, Tali já estava com as malas de Tai prontas. E mais uma mala cheia de dinheiro. É claro que as garotas herdaram tudo por serem as únicas vivas da família. Mas a única coisa que realmente importava era que ambas estava novamente juntas. Machucadas, quebradas, sujas e de corações gelados. Mas juntas como nunca estiveram antes. Excuse me sir, am I your daughter? OBS: Esta história já foi usada em uma personagem minha chamada Roksana N. Borgia para um fórum de x-men, as devidas mudanças foram feitas para que ela pudesse se encaixar aqui. Post Cargo: Professora de Defensa contra as artes das trevas do 2° ano Post: Quando Talissa acordou seus olhos ardiam, sua cabeça estava pesada só de pensar em aguentar o dia todo de aulas. Seu corpo todo reclamou quando seus pés tocaram o chão frio de seus aposentos. Dia dois de setembro era sempre o pior dia do ano, alunos novos, pirralhos que não sabiam respeito, veteranos que queriam aumentar o tom da voz... Tudo isto em um dia só. Aquele era o dia em que todos tinham de ser colocadas de volta aos trilhos, às rédeas deveriam ser puxadas naquele momento ou então iria acabar sobrando para ela no fim do ano. Era apenas nisto que a mesma pensava enquanto colocava o vestido salmão e os sapatos altos. Duvidava que metade da sala fosse realmente prestar atenção em sua aula, porém não se daria ao luxo de faltar justo no primeiro dia de muitos. Então se obrigou a sorrir e se movimentar em direção a sala de aula já pensando em tudo o que diria para seus alunos, as saudações para os novatos, as velhas boas vindas para os outros e claro as ameaças para os veteranos. "Eu odeio ser professora" Sua sala estava cheia quando a mesma adentrou o local. Os garotos e garotas do segundo ano já haviam se sentado e conversavam animadamente sobre como seria o professor daquela matéria. Um longo suspiro escapou dos lábios de Talissa enquanto a mesma ia até o quadro com passos firmes lentos, a cada batida do salto as conversas diminuíam, todos a encaravam boquiabertos. Provavelmente não esperavam alguém como ela para dar aula de defesa contra as artes das trevas, esse fato lhe fez sorrir internamente. “Bom dia queridos... Espero que tenham tido uma boa noite de sono... Porque agora em diante, vão passar suas noites em claro estudando e fazendo trabalhos de minha matéria. Mas não se preocupem toda a escola faz isto.” A cara que os alunos faziam era impagável, mas Talissa se manteve com a mesma expressão enquanto pegava uma cadeira e sentava-se de pernas cruzadas olhando todos. “Eu estava brincando” Suspiros de alivio eram ouvidos pela sala inteira “Mas não pensem que irei pegar leve com vocês... Eu sou Talissa Quotar, e serei sua professora de defesa contra as artes das trevas por um longo tempo...” “A Defesa contra a arte das trevas surgiu, logicamente com o aparecimento do mau em nosso mundo, em épocas que existiam muito poucos humanos(trouxas) e ainda não existiam bruxos. Foi uma época que foi denominada idade das trevas, logo após o declínio e queda do Império Bizantino e Romano, houve um período de desentendimento entre as civilizações, uma raiva enorme entre os grandes povos da época. Na história da humanidade, foi um dos piores tempos que já existiu. Houve carnificinas, mortes em massa, os seres humanos já não tinha sentimentos bons em seus corações, somente raiva, dor, vingança, medo. A partir de tudo isso, de todos esses acontecimentos...” A ruiva parou ao perceber as caras que todos faziam “E quem quer saber, não é mesmo? Se querem aprender isto, que aprendam em história da magia!” Com um aceno de varinha fez aparecer as palavras ‘Flipendo’ e ‘Lumos’ no quadro. “Hoje irei passar estes dois feitiços... Alguém sabe me responder exatamente para que servem ambos?” Depois de algumas respostas e explicações a mais da professora. Talissa suspirou olhando o relógio. “Porque não fazemos o seguinte, enquanto eu passo o giz escreve a tarefa no quadro, quero que cada um fale um pouco sobre si mesmo... Nome, idade, casa... Se queria mesmo vir para Hogwarts ou planejava ir para outra instituição... Tudo o que puderem...” E assim se passou o resto da aula, o giz encantado passando a tarefa, os alunos se apresentando e Talissa explicando como as coisas funcionariam ocasionalmente. Tarefa 2° ano:
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Talissa P. Quotar- Corpo Docente
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 13/09/2014
Perfil Bruxo
Ano Escolar:
Re: [FP] M'lady Quotar
Lista de feitiços
Relíquias da Morte- Administrador
- Mensagens : 118
Data de inscrição : 08/08/2014
Re: [FP] M'lady Quotar
O membro 'Relíquias da Morte' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'Feitiços Adultos' : 4, 6, 6
'Feitiços Adultos' : 4, 6, 6
The Deathly Hallows- Administrador
- Mensagens : 190
Data de inscrição : 24/12/2013
Perfil Bruxo
Ano Escolar:
Re: [FP] M'lady Quotar
Lista de feitiços
Todos os feitiços do 1 ao 7° anos
Orbis - Faz a vitima rodopiar em um redemoinho, sendo posteriormente desintegrada, caso não seja "destruída" antes.
CÓDIGO: 4
Crucio - Causa uma dor terrível e se usada em excesso pode causar danos irreversíveis no alvo.
CÓDIGO: 6
Imperius - Maldição em que a pessoa controla a outra por tempo determinado pelo bruxo que usá-la.
CÓDIGO: 7
Orbis - Faz a vitima rodopiar em um redemoinho, sendo posteriormente desintegrada, caso não seja "destruída" antes.
CÓDIGO: 4
Crucio - Causa uma dor terrível e se usada em excesso pode causar danos irreversíveis no alvo.
CÓDIGO: 6
Imperius - Maldição em que a pessoa controla a outra por tempo determinado pelo bruxo que usá-la.
CÓDIGO: 7
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Relíquias da Morte- Administrador
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