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Gabinete do Chefe do Departamento

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Gabinete do Chefe do Departamento Empty Gabinete do Chefe do Departamento

Mensagem por Forever The Hogwarts Qui Mar 13 2014, 14:07






Gabinete do Chefe do Departamento



Aqui é onde trabalha o chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia. Uma sala ampla e elegante, onde figuram na parede as bandeiras de todos os países do mundo, enfeitiçadas para que alternem imagens das paisagens de cada país.

Thank's for @Lovatic, Cupcake Graphics

Forever The Hogwarts
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Gabinete do Chefe do Departamento Empty Re: Gabinete do Chefe do Departamento

Mensagem por Margrit Yordanov Sex Set 05 2014, 02:05



Give a girl the right pair of shoes and she can conquer the world …


Bruxos moviam-se apressadamente em todas as direções do saguão, cada qual vestia trajas escuros e bastante sérios, além das expressões rígidas e mal-humoradas. Logo, um ponto rubro forma-se dentro desse mar-negro, Margrit vestida da cabeça aos pés com seu sobretudo, boina e sapatos de salto-alto sai de uma das lareiras e sincroniza-se aos passos dos demais, seguindo em direção à gigantesca estátua dourada. Passa distribuindo sorrisos e cumprimentos aos conhecidos até parar diante de um homem mal vestido para quem trabalha no Ministério, era apenas o vendedor de jornais e ele reservava alguns itens especiais para Margrit.
– Bom dia, Sr. Elliot, o que tem para mim hoje? – disse a loira sorrindo para o homem de barba por fazer.
– Sra. Yordanov! – disse o homem animadamente quando notou a mulher aproximar-se. - Hoje trago O Pasquim, L’Observatoire, Das Denkarium e o Diario del Pueblo! Estão todos muitos bons! Mas você viu o melhor? – Margrit levantou os ombros  e balançou acabeça indicando que não sabia do que tratava. – Uma publicação sobre a senhora aqui! – e lhe estendeu uma revista em que ela aparecia na capa vestida em um longo vestido branco brilhoso.  – Nossa, ninguém me disse nada sobre isso! – ela tomou a revista nas mãos analisando a capa. – Bem, vou levar todas! Obrigada, Sr. Elliot!– tocou a ponta do nariz do homem quando disse isso e por fim tomou-lhe a pilha de jornais e prosseguiu seu trajeto rumando em direção ao saguão dos funcionários. Após ser devidamente identificada pelo segurança tomou um dos vários elevadores disponíveis no saguão tendo acompanhando outros 2 que também fizeram o mesmo. – O que trás aí, Sr. Watson? – disse ela olhando curiosamente para a caixa que o o homem carregava. Esta se movia para os lados como se houvesse algo dentro que tentava fugir. – Não temos certeza. – disse ele um tanto aflito apertando ainda mais os dedos na caixa para que esta não caísse. Margrit deu uma risadinha debochada diante do homem e completou: – Bem, boa sorte, com isso, seja lá o que for... – o elevador então parou, estava no andar que desejava, portanto, Margrit abandonou os homens que ali restavam despedindo-se educadamente de ambos. – Bom dia á todos!
Podia-se ouvir o barulho de seus sapatos de salto que tocavam o lustroso assoalho em madeira escura, o som ecoava pela sala e foi o suficiente para que seu funcionário soubesse que ela estava chegando e assim caminhasse pelo corredor até seu encontro. Margrit andava firme e decidida até o ponto em que encontrou seu desajeitado funcionário e ocumprimentou animadamente: – Bom dia, Patrick! Hoje não está um dia lindo? Espero que me traga boas notícias...– ela disse ao vê-lo, sorrindo para o rapaz e lhe entregando a pilha de coisas que carregava. – Bom dia, Sra. Yordanov, mais ou menos... – ele respondeu timidamente, atropelando algumas palavras. Depois, encheu os pulmões como se buscasse reunir todas as suas forças e só então começou a falar: - Sr. Karkaroff desmarcou a reunião, disse que só poderá vir na próxima semana, mas os Organizadores da Copa virão à tarde. – os dois continuavam a andar pelo corredor cruzando bandeiras de diversas nações que estavam afixadas nas paredes claras do corredor principal. – E há um pequeno problema, Senhora Yordanov. O pasquim...  – disse ele medrosamente fazendo um gesto com a cabeça indicando uma das revistas que trouxera consigo meio quem saber o que lhe dizer. Margrit pegou a publicação em mãos e encarou perplexa a capa, ali podia-se ler em uma fonte grande com arabescos: “Briga política, humilhação e corrupção. Tudo sobre a Copa de Quadribol.”. – Maldito... – ela murmurou ríspida. – Esta será publicado amanhã... Parece-me que não está aberto a negociações, o departamento de esportes não sabe o que fazer e... – Margrit interrompeu o homem magricela – Peça que tragam nossa querido Sr. Abrahams aqui estarei aguardando meu amigo para um chá. – Margrit sabia que o Pasquim não era um jornal de tanta credibilidade ao ponto de que fosse causar grande tumulto, mas não podia deixar de trocar algumas palavrinhas com seu jornalista favorito. – Estamos sem chá. – ele disse desequilibrando-se e quase deixando a pilha que carregava cair. – Pois providencie mais, Patrick. – disse de forma fria, entregando-lhe com impaciência a revista que carregava. Chegou até o final do corredor onde havia uma enorme porta de madeira e a cruzou como se não existisse chegando a um enorme hall bastante suntuoso. Ali, sua expressão alterou-se por completo voltou a rir e cumprimentar a todos como outrora até que andou até sua sala, abrindo a porta de vidro, seguida de seu auxiliar que passara por ela e colocara algunas papéis sobre sua mesa. Margrit caminhou até a escrivaninha e sentou-se colocando óculos elegantes sobre a pontinha de seu delicado nariz e analisando um dos papéis que ali estava.

palavras: 775 -- vestindo isso -- notas all by myself.
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Gabinete do Chefe do Departamento Empty Re: Gabinete do Chefe do Departamento

Mensagem por Margrit Yordanov Seg Set 22 2014, 23:51



Give a girl the right pair of shoes and she can conquer the world …


Suas mãos estavam ocupadas com um pergaminho amarelado, cujo cabeçalho trazia marcado o brasão do Ministério e ao final lia-se a caprichada assinatura da Ministra. Margrit olhava por cima dos oclinhos desinteressadamente para a mensagem e quando terminou colocou-a junto a outras similares em uma gaveta ao seu lado abarrotada de papéis. – Se a senhora Ministra desejava uma reunião com nosso setor ela terá... – pensou, ajeitando-se no assento, retirando os óculos e suspirando profundamente. Vagou com os olhos perdidos pela sala até que eles pousaram nas publicações sobre sua mesa. Abriu o Pasquim e identificou a matéria que seu auxiliar lhe alertara. A leitura provocava reações diversas em Margrit, desde raiva, principalmente quanto aos comentários diretos ao seu respeito, até graça, tamanha era a loucura de seu redator e as suas teorias conspiratórias infundadas. Margrit pode concluir que ele não tinha nada, nada mesmo contra eles de fato, nenhuma evidência remotamente plausível, sua matéria era baseada em rumores e nas suas alucinações, ainda que o título fosse verdadeiro, a Copa de Quadribol era um evento gigantesco e muita gente estava se privilegiando disso... Todavia, Margrit sabia que ele não desistiria cedo e também não podia permitir causar má impressão perante a comitiva internacional, os ingleses sabiam da insanidade de Abrahams, mas os demais podiam estranhar a publicação. Não faria mal marcar um chá com o lunático e conversar um pouquinho afinal... Já estava até sentindo falta do homem albino e sua amabilidade notável...
A inglesa finalizou sua leitura e segurando a publicação ao seu lado fez com que uma bola a sucumbisse e transformasse aqueles dizeres em pó. O pó caiu sobre a mesa e com um segundo movimento da bruxa, deslizou pelo vidro e caiu em uma lixeira que estava logo abaixo de uma das suas extremidades. Margrit bateu uma mão contra a outra se livrando dos resíduos que ficarem entre seus dedos e sorriu satisfeita com o resultado.
Durante o restante da manhã, diante do cancelamento de sua reunião, Margrit usou o tempo para colocar em dia a burocracia do seu departamento, livrando-se de parte da pilha de papéis que se acumulava em sua mesa. A maioria eram causos pouco complicados, mas como tudo do Departamento Internacional, precisava do seu alvará. Era ler e assinar. Ler e assinar. Um trabalho maçante, mas necessário...
Chegado o horário de almoço, Margrit se livraria do trabalho enfadonho, mas não teria intervalo, emendaria uma reunião com parte da Organização de Quadribol, as federações da França e Bulgária. Aparatou da sua sala para um restaurante pequeno, mas bastante charmoso, gostava bastante dali e sempre que podia marcava seus encontros lá. O dono era um aborto e cozinhava à inglesa como ninguém. – Olá, Charles, boa tarde! Hoje à mesa é para três! – exclamou seguindo o homem de cabelos castanhos e modo elegante se se sentou, em seguida, alinhada e serena, observando da janela o movimento das pessoas na calçada. Avistando um homem alto de largas costas que pelo porte imaginava-se que tivera sido bastante forte e atlético, este deveria ser o búlgaro, e um outro homem o acompanhava, era magricela e tinha um jeito meio abobado de andar, se equilibrando em seus pés grandes e estreitos e tinha um tique, à todo instante ajeitava seu monóculo no rosto, o famoso francês Jean Jaques. – Bon jour! – se  dirigiu ao homem pequeno em sua língua natal e em seguida ao búlgaro com um estridente búlgaro: - Dobro Utro! - ambos a cumprimentaram em seus respectivos idiomas e se sentaram quase que simultaneamente ao lado e à frente da mulher. – Em que língua devo falar com vocês? – considerando que ambos arranhavam um inglês decidiram-se por ela, mas sempre que preciso Margrit intervinha e traduzia em francês e búlgaro para fazer-se entender melhor. Era desgastante repetir e repetir, mas não negava adorar poder exercer sua polilinguidade, isso era algo que impressionava os próximos e ele adorava a atenção. – Bem, meus caros, estamos à 6 meses da Copa mas muito já está adiantado. Estamos com uma equipe maravilhosa organizando o evento de abertura e é sobre isso que gostaria de discutir com os senhores hoje. – ambos balançaram suas cabeças simultaneamente em um sinal de confirmação. – Estamos pensando em algo diferente para a abertura este ano... Acho que isso dará um toque especial ao evento, um gostinho de novidade. – Margrit podia notar a impaciência de Viktor o búlgaro a sua frente que tinha o rosto franzido e batia o pé no assoalho. Margrit sorriu tentando disfarçar e passou a mão sobre a dele, tão larga e forte. – Uma festa ao ar livre, um lugar belo e grandioso. – Margrit estendeu-se em um longo discurso, vender era com ela mesma e tinha atenção dos rapazes focada, sempre que possível ria, gesticulava e tentava à sua maneira “seduzi-los” pela ideia. Foi confrontada com diversas perguntas e sempre as respondeu com confiança, ainda que não estivesse certa de todas as respostas, mas não podia desistir. O principal motivo era a necessidade de um aumento orçamentário para cobrir os novos gastos da tal festinha... E os dois eras duros na queda, mas Margrit estava confiante que hora ou outra eles aceitariam.

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Mensagem por Margrit Yordanov Seg Set 29 2014, 03:10



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Não tivera a resposta definitiva que esperava, mas sentia que estava mais perto do que longe de receber o seu sim e os galeões a mais que precisava. O mais engraçado havia sido ver Viktor espreitar suas pernas quando me levantei para ir ao banheiro, sabia que ele era um homem sério, daqueles búlgaros doutrinados para o trabalho e nada mais, fazer algo que para ele devia ser considerado uma ofensa e falta de escrúpulos e o tiraria de sua zona de conforto, o que certamente ficava evidente para mim enquanto conversávamos, ele suava frio e parecia um tanto nervoso, ainda que levemente mascarado pela seu silêncio.  Já de Jean Jacques eu não esperava arrancar o menor dos suspiros, ele era uma enorme bichona e nem em 200 encarnações renasceria minimamente hétero. Ele deteve-se em quase toda nossa conversa revirar os olhos com afetação, de inveja obviamente, provavelmente ele tivera notado a atenção que conseguira obter de nosso companheiro e como era sabido ele tinha uma queda de 1 milhão de andares pelo delicioso búlgaro. Certamente eu estava preparada para deixar mais vezes aquele ex-jogador de quadribol desconcertado, de preferência minimamente vestido e 100% ativado, afinal, deve ter restado ainda um pouco da sua aptidão física.
O almoço fora um pouco mais demorado que o esperado, e quando eu retornei ao escritório, estava cansada e sinceramente, pronta para ir para casa abrir uma boa garrafa de vinho e ler um bom livro, mas tinha ainda assuntos pendentes, assuntos que precisavam ser resolvidos imediatamente e assim, completamente exterminados da superfície. Relembrei da figura albina de cabelos mais claros que os meus e do seu jeito excêntrico, a maneira como segurava trêmulo a caneta e de como falava a última palavra sempre enganchava o que dava um ritmo estranho e cansativo à sua fala. Era um homem inteligente, mas meio louco, o que lhe atrapalhava bastante com suas publicações, visto que acabava misturando á realidade as suas fantasias insanas. Ele mesmo já chegou publicar loucuras a meu respeito e eu normalmente achava graça, ainda que muitas vezes ele conseguisse me atingir também. Sabia que era sempre muito imprevisível, por isso era preciso ter os dois pés atrás quando tratando com o “chapeleiro louco”, como eu havia o apelidado, visto que sua companhia era sempre regada de chá e também, seus aforismos eram dignos do personagem da história fantástica.

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Mensagem por Margrit Yordanov Seg Set 29 2014, 03:11



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- Boa tarde, Sr. Abrahms. – disse quando o vi romper o vão da porta de vidro com a maior cara emburrada, estava acompanhado de um segurança e não parecia estar nenhum pouco feliz com isso. – Não passa bem? – disse-lhe sorrindo. – Oras, não precisam me tratar feito bicho! – ele protestou se desprendendo da mão daquele que o trazia. Dispensei o segurança com um gesto e depois me foquei no albino que ainda sequer tinha me olhado. – Porque você não se senta? – ele revirou os olhos e bufou enraivecido, mas fez como pedido puxou a cadeira com veemência e deixou seu corpo magro acomodar-se no assento de acrílico. – Chá? – ofereci, tangendo o bule e a prataria com a varinha até que o par repousasse diante de nós dois. O bule prateado e com adornos de motivo floral serviram-me primeiro e depois voo até a direção da sua xícara inclinado, mas ainda sem despejar o líquido aguardando sua resposta. Com o seu silêncio, voltei a lhe questionar. – Ora, não quer chá hoje? – e ele rompeu o silêncio enfurecido. – Não quero não senhora! Na verdade, não quero negociar nada com você e nada mesmo com o ministério! Vocês são uns loucos, invadem a minha casa e arrastam para esse muquifo, ainda esperam que eu sente aqui, convosco, amigavelmente para um chá? Francamente, Yordanov, você e esse seu cinismo me cansam e já passei do limite de suportá-lo, sua bruaca! – a raiva do homem provocou em mim nada além de graça, permaneci inerte olhando-o passivamente com um leve sorriso entre os lábios e quando o mesmo terminou falei calma e pausadamente. – Ok, então você não está com muito humor para chá. Um uísque talvez? – o provoquei, e isto o fizera revirar os olhos, estava evidente sua falta de paciência hoje. – Me poupe. Eu já sei o que você quer, e se quer saber, você irá falhar, nada irá me impedir de publicar minha revista amanhã. Não é só porque você fode o vice-ministro que pode ter tudo o que quer sempre a mão, sua piranha! – o homem levantou-se rapidamente, batendo a mão a mesa e em seguida estendeu seu dedo à poucos metros da minha face. Ele certamente estava passando dos limites, e paciência nunca fora uma das minhas maiores virtudes afinal. Suspirei brevemente e agora, olhava para o homem com uma nova expressão, um tanto contida e enraivecida. – Escute aqui, seu jornalistazinho de merda. – eu não gritava com o homem, mas lhe falava rispidamente pronunciando as palavras com certa raiva. – Não ache que você pode continuar falando suas bobagens e ficar impune. Acredite, eu não quero ter que sujar minhas mãos com a porcaria que você chama de revista, então faça o favor de livrar-se de todo o seu material, caso ainda tenha alguma intenção de continuar a publicá-lo. – agora o homem me encarava avidamente e eu fazia questão de ter meus olhos o fitando diretamente, não mostrando nenhum medo com sua presença. – Você não pode mesmo estar me falando sério, Srt. Yordanov? Está me ameaçando? – riu-se, como se tivesse alguma graça acontecimento. – Nunca falei tão sério com você. Na verdade, não tenho mais paciência com você, não espere mais tanta gentileza de minha parte. – falei. – Verdade, você sempre foi tão gentil... – ironizou. – Sim, senhor Abrahms. Você sempre parece conhecer-me tão bem, ao menos fala de mim com tamanha propriedade, como se fossemos amigos íntimos de longas datas. Espero que saiba que eu não costumo faltar com meus compromissos. – ergui uma de minhas sobrancelhas encarando fixamente o homem que permaneceu em silêncio. – Até mais, Senhor Abrahms. – disse-lhe e com um gesto chamei um dos seguranças que logo apareceu na sala levando consigo o lunático, este apenas deteve-se em olhar-me uma última vez até que fosse levado para fora.
Eu sinceramente não estava tão certa quanto os riscos que o homem corria, nada em particular me corria a mente. O fato de ter sido tão explícita com ele deixaria claro o motivo de seus fracassos futuros, mas eu precisava pagar minhas dívidas afinal como uma boa Yordanov que era. Aquele tivera sido o ponto alto do dia e não tardara até o expediente acabar. Como de costume despedi-me dos colegas e então retirei-me do ministério, em busca de um pouco de paz e tranquilidade, no dia seguinte, seria a mesma loucura de novo.

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